Cada dia que eu não posto aqui é um dor que me dá, mas gente sério, eu ando numa sem criatividade pra posts, sem vontade de fazer nada a não ser passar o dia na cama assistindo, me desculpe a enorme demora, eu sei que quase ninguém lê aqui mesmo, mas pra quem lê desculpa mesmo, eu amo o blog e voltarei postar com mais frequência, prometo!
O filme passado em Pernambuco de 1978 conta entre outras coisas o romance entre um artista excêntrico e um jovem soldado, o filme ganhou prêmios nos Festivais do Rio e de Gramado e foi exibido recentemente na amostra de cinema do Festival Pernambuco Nação Cultural que eu quase fui ver, infelizmente me contentei com o download e olha... incrível.
O teatro Chão de Estrela é um cabaré que mistura as excentricidades dos artistas com provocações sexuais aos bons costumes da sociedade, lá vive Clécio, que comanda a trupe, junto de Paulete a grande estrela do espetáculo. Ali perto vive Fininha, jovem de 18 anos que presta serviço militar no exército; quando Clécio conhece Fininha os dois engatam um romance que vem a provar as descobertas sexuais do garoto. Esse é apenas o plano de fundo da história que conta com críticas aguçadas, porém disfarçadas, ao poder político (e a ditadura da época).
Num olhar crítico a direção de arte (coisa que estou tentando ter um olhar melhor ultimamente, já que né... curso Design), eu achei incrível tanto o cenário quanto a construção do figurino dos personagens, os anos 1970 foram bem aproveitados e estão ali no filme, algo meio hippie. O espetáculo do Chão de Estrela é aquela coisa freak, fenomenal, mas bagunçada, então todas as roupas do show são feitas em casa, muito paetê, cola e caixa de ovos.
O trio de atores está fenomenal, principalmente Jesuíta Barbosa (que também atua no Praia do Futuro que está nos cinemas), suas cenas com Irandhir Santos, no papel de Clécio, são fenomenais, a química entre os atores é algo visível e Jesúita trás um Fininha que cresce com o filme chegando a deixar o espectador (eu no caso) emocionado no final.
Hilton Lacerda foi incrível não só por trazer cenas de nudez de uma forma natural, pelo menos se tornaram naturais durante o longa, como também dirigiu cenas de sexo gay de uma forma verdadeira esexy sem ser nada vulgar, mas também adorei as cenas gravadas com aquele efeito antigo sempre acompanhadas de uma poesia, ou de um som característico que torna a experiência de assistir Tatuagem algo marcante, pra vida toda.
O teatro Chão de Estrela é um cabaré que mistura as excentricidades dos artistas com provocações sexuais aos bons costumes da sociedade, lá vive Clécio, que comanda a trupe, junto de Paulete a grande estrela do espetáculo. Ali perto vive Fininha, jovem de 18 anos que presta serviço militar no exército; quando Clécio conhece Fininha os dois engatam um romance que vem a provar as descobertas sexuais do garoto. Esse é apenas o plano de fundo da história que conta com críticas aguçadas, porém disfarçadas, ao poder político (e a ditadura da época).
Num olhar crítico a direção de arte (coisa que estou tentando ter um olhar melhor ultimamente, já que né... curso Design), eu achei incrível tanto o cenário quanto a construção do figurino dos personagens, os anos 1970 foram bem aproveitados e estão ali no filme, algo meio hippie. O espetáculo do Chão de Estrela é aquela coisa freak, fenomenal, mas bagunçada, então todas as roupas do show são feitas em casa, muito paetê, cola e caixa de ovos.
O trio de atores está fenomenal, principalmente Jesuíta Barbosa (que também atua no Praia do Futuro que está nos cinemas), suas cenas com Irandhir Santos, no papel de Clécio, são fenomenais, a química entre os atores é algo visível e Jesúita trás um Fininha que cresce com o filme chegando a deixar o espectador (eu no caso) emocionado no final.
Hilton Lacerda foi incrível não só por trazer cenas de nudez de uma forma natural, pelo menos se tornaram naturais durante o longa, como também dirigiu cenas de sexo gay de uma forma verdadeira e
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