Quatro Carecas Famosos (?)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


A ideia desse post me veio de um minuto pro outro, é meio besta, mas no final dele você vai entender o motivo, enjoy...

1. Professor Xavier
Um dos mais queridos personagens dos quadrinhos e dos filmes, o Professor X dos X-Men é careca e todas as pessoas citadas abaixo se inspiraram nele #prontofalei

2. Lord Voldemort
Tá, o tio Voldy tem pêlo em canto nenhum, nem sobrancelha, nem barba, nem nada, mas reza a lenda que antes de ele dividir sua alma em 7 partes todos sentiam inveja das suas madeixas alisadas por uma poção alisadora que o próprio Dumbledore ensinou a fazer, mas parece que no final não deu certo né?! Dumbledore é uma bixa invejosa rsrs

3. Carolina Dieckmann
Quem disse que mulher não pode ficar careca? A atriz famosíssima cofcof global um dia já teve seu lindo cabelo loiro cortado, tudo pra uma cena na novela que já reprisou mil vezes no Vale a Pena Ver de Novo, Laços de Família, sua cena é tão épica que é impossível ouvir Love by Grace da Lara Fabian sem lembrar dela e rir, chorar, se arrepiar, ain GZUIS.

4. Britney Spears
Outra mulher poderosa cofcof careca, sim Britoca, mais conhecida por Neide já teve seus dias ruins e entre agredir paparazzi, errar feio na dublagem no VMA (rsrsrrs) e ficar careca, eu fico com essa última, gente a Britney pôde usar quantas perucas quisesse e sua careca pôde esconder outra coisa estranha dela: sua barriga, ô mulher pra engordar essa viu?!

PLUS: Eu, Bruno, Muáh, enfim...

Esse ainda não é famoso pra tá nessa lista, mas mereceu né? (mereci mesmo). Gente fiz a Carolina hoje (e não a Britney) e raspei geral, motivo vocês já devem saber, eu falei muito sobre isso aqui: finalmente passei no vestibular, Design na Universidade Federal de Pernambuco! Então.. let’s go college!!!

Ps.: Num sou um careca lindo?! Rsrsrsrrsrs
Ps2.: Prometo trazer uns posts melhores das próximas vezes, sorry!

Resenha: Cidade dos Ossos

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013


"- Eu não li suas folhas de chá, menino? Por acaso você já se apaixonou pela pessoa errada?
- Infelismente, Dama dos Refugiados, meu único verdadeiro amor permanece sendo eu mesmo.
Dorothea sorriu desdenhosamente ao ouvir isso.
- Pelo menos, você não precisa se preocupar com rejeição, Jace Wayland.
- Não necessariamente. Eu mesmo às vezes me dispenso, só para manter as coisas interessante."


Nem sempre fui fã de fan fics, mas as da Cassandra Clare eram diferentes, ela não escrevia como a maioria dos fãs que erravam feio no português e muitas vezes colocavam personagens nada a ver fazendo coisas nada a ver mesmo, ela tinha uma criatividade inigualável e li algumas coisas de sua trilogia sobre o Draco Malfoy. Quando li que a própria ia lançar uma trilogia lá na gringa (isso lá pros primórdios de 2007) logo fiquei MUITO animado, mas aquela animação que passou com o tempo e só fui lembrar em 2010 quando me deparo com a capa brilhante de Cidade dos Ossos numa livraria. Lendo a sinopse eu deixei o livro de lado e realmente Clare só me interessaria como autora de fan fic, até ler algumas resenhas ali e outras aqui e me arrepender amargamente de não ter comprado o livro quando o vi na livraria. Mas aqui estou eu de livro lido e já iniciando sua sequência.

Tá, depois desse resuminho de minha relação de amor e ódio com o livro vamos a resenha... Cidade dos Ossos nos apresenta Clary que está se divertindo com seu melhor amigo Simon na boate Pandemônio (adoro esse nome), até presenciar três adolescentes tatuados, estranhamente vestidos e usando armas brilhantes, quando eles matam um menino de cabelo azul ali na sua frente e seu corpo simplesmente some no ar então tudo vira de cabeça pra baixo, logo ela descobre que Isabelle, Alec e o bonitão Jace são Caçadores de Sombras, guerreiros cuja missão é livrar nosso mundo de criaturas do mal, como demônios, vampiros assassinos e por aí vai. 
Tá, tudo é muito lindo e excitante, até a mãe de Clary sumir e ela quase ser morta por um demônio que estava atrás de alguma coisa no seu apartamento, daí é quando ela sai em busca do paradeiro da sua mãe por toda Nova York *–––––––* e em descobrir coisas sobre o seu passado que está oculto em sua mente.

A tia Clare (porque já virei íntimo) conseguiu me surpreender no livro, lendo somente a resenha ou apenas os primeiros capítulos você realmente não gosta de nada ali, mas quando você vai entrando na estória tudo fica legal, é bastante divertido e tem um bom ritmo, você começa ler e não quer parar mais. No inicio é muito corrido e chega a ser chato porque simplesmente jogam a mitologia do Mundo das Sombras na sua cara e você fica sem entender o que é Clave, Idris e Ciclo e chega até a confundir Estela com uma estrela qualquer tatuada no corpo de um Caçador de Sombras (me julguem kkkkkkkk), mas logo você vai se acostumando com os nomes e foca só no que tá acontecendo. O livro também tem umas coisas que são meio previsíveis, pelo menos no início das revelações e tal eu já sabia que fulano ia trair sicrano e que tal coisa ia aparecer ali atrás deles, mas fora isso o livro tá ótimo.

Jace é um dos melhores personagens, ele é lindo, musculoso, tem cabelos dourados e olhos castanhos claros e tem aquelas tatuagens e OMG que homem, mas ele não é perfeito e é isso que o torna legal, ele erra e muito e tem suas fraquezas além de ser sarcástico e ter as melhores falas durante o livro. Alec é um personagem secundário magnífico, Magnus Bane também, espero ver mais dos dois no próximo livro. Hodge me pareceu um personagem muito bem feito, não sei se ele irá ainda aparecer nos livros, mas torcendo pra isso acontecer, sinto uma reviravolta. Simon é uma fofura em pessoa, é tipo o melhor amigo que alguém possa ter. Isabelle é fodona, somente. Só a Clary que irrita às vezes, como perguntar coisas nada a ver durante um momento de perigo ou fazer umas escolhas erradas (mas quem não?!), mas ela também faz as coisas, não é tipo uma songa monga que só faz olhar (alôÔôô Bella), ela é prática e vai a luta, embora que se ferra na maioria das vezes, mas enfim.

O livro é muito bom, trás toda uma mitologia do Mundo das Sombras que nos deixa muito curioso e é uma ótima “fantasia urbana” que se passa em Nova York (AWESOME), o final é uma reviravolta do caramba e deixou aquele gostinho de quero mais que espero ter em Cidade das Cinzas (que já comecei ler), dou 8 ossos e meio (um se quebrou rsrs) e recomendo pra todos os “órfãos” de Harry Potter.

Matéria da Smack de fevereiro de 2007 sobre Cidade dos Ossos, quando eu  fiquei LOUCO pra ler! (Clica que amplia)
Ps.: Alguém explica pra Editora Galera Record que as capas de Instrumentos Mortais são LINDAS e elas não precisam desses brilhinhos estranho coloridos dificultando a visão!

Filme: As Vantagens de Ser (Infinito) Invisível

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013


Charlie vê as pessoas, observa de uma forma invisível e escreve sobre isso tudo, se identificou? Eu sim. Desde a resenha que tinha feito do livro As Vantagens de ser Invisível que tudo tinha sido mais claro pra mim, aquele livro me fez ver as coisas de uma forma diferente e a resenha repercutiu de uma boa forma, não somente nos comentários, mas em como consegui refletir na resenha sobre o que as personagens falaram e em como tudo isso se encaixa no que vivo, no que vivemos. Mas enfim, todas as minhas opiniões sobre esse assunto você pode ler na minha resenha, aqui.


O filme escrito, produzido e dirigido por Stephen Chbosky fielmente baseado em sua própria obra, que diga-se de passagem é ótima, acompanha a vida de Charlie que está entrando no ensino médio após perder seu único amigo, que se suicidou, então claro que ele está com medo e ansioso dessa sua nova fase, até fazer amizade com dois diferentes e especiais meio-irmãos: Patrick e Sam.

Você deve ter imaginado que certamente já vimos isso antes e até concordo, ser original em Holywood nos tempos de hoje é muito difícil, mas As Vantagens de ser invisivel é tudo menos “um simples filme sobre adolescentes”, eu ainda não entendo o que difere ele de outro qualquer que se passa no high school, mas personagens muito bem construídos e diálogos perfeitos talvez seja a resposta.


O longa está bem fiel ao livro, certamente por ser feito por completo pelo autor e como nas páginas toca assuntos que rondam a cabeça dos adolescentes, homofobia, bullying e relacionamentos são apenas alguns deles.
Logan Lerman me surpreendeu no papel principal, ele fez um Charlie tímido, doce e ao mesmo tempo com aquele olhar de quem tem muito que dizer e fazer. Ezra Miller faz o Patrick que eu li nos livros e amei tanto e agora sim posso afirmar que Hermione saiu da Emma Watson (ou a Emma Watson saiu da Hermione), ela está a Sam perfeita.



Chorei duas vezes vendo, me emocionei bastante no final e não consigo parar de ouvir Heroes, é meu filme favorito (like o livro) e por isso dou nota mil. Obrigado Stephen Chbosky por me fazer tão infinito!!!

Submarino, filme muito bom

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


Quando li as resenhas/comentários/críticas sobre esse filme nos blogs alheios da vida, tanto aqui quanto na gringa (eu leio blogs gringos, beijos sociedade), eu fiquei bem animado pra ver, então lógico que fui com um pouco de entusiasmo prévio quando dei o play pra assistir, o filme junta bastante coisa que eu gosto, mas não foi aquilo tudo que eu achava que seria.

Oliver Tate (lindo nome) é um garoto nada comum, gosta de escrever, livros e imaginar coisas nada a ver, como usar uma aula toda perdida em pensamentos de como seria se ele morresse e como todos reagiriam, lógico que com um toque de fantasia em tudo, ou ficar imaginando como seria um filme da sua vida. Eu me identifiquei bastante com ele até esse ponto.
Então ele decide namorar a também nada comum Jordana Bevan, reservada e meio mal humorada, pelo menos eu achei, claro que no início são fogos divertidos, gravações em super 8 e músicas de Alex Turner até tudo ficar tenso entre os dois, culpa do Oliver na minha opinião.


Achei um filme muito bom, por vários motivos, elenco lindo com sotaque mais lindo ainda, trilha sonora impecável e uma fotografia bem... tumblr (na busca de um adjetivo melhor), lógico que as imagens em super 8 ajudaram nisso! Oliver é um personagem bem complexo, o tanto de cenas em que ele apenas aparece e não fala nada nota-se isso, mas por mais que ele seja essa fofura toda ele tá longe de ser perfeito, assim como o filme, o longa cumpre o que promete, por mais que o roteiro seja batido, Achei 7 numa escala de 0 a 9,65 que aliás é a profundidade do oceano (em km).


Ps1.: Tentarei postar com mais frequência
Ps2.: As resenhas de livros/filmes aqui no blog a partir de hoje terão notas, mas eu decido se é de 0 a 10 ou de 0 a 1000 ou de 0 a 9,65
Ps.:3 Gostei de usar Ps.

Resenha: A Dança dos Dragões

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


"Um leitor vive mil vidas antes de morrer. O homem que nunca lê vive apenas uma."

Jon Snow, Daenerys Targaryen, Tyrion Lannister e outros personagens estão presentes no quinto volume da série, A dança dos dragões, envolvendo as duas linhas cronológicas da saga e, novamente, muitas emoções e reviravoltas aguardam os leitores.

***

Resenha pode conter alguns SPOILERS, leia por sua conta e risco!

Enfim, terminei. Estava um tempo sem postar aqui justamente por causa desse livro, meu foco total era a leitura dele, já que por ser uma montanha russa de emoções eu precisava termina-lo o mais rápido possível.
E acho que seria isso mesmo que resumiria o livro, uma “montanha russa de emoções”, mas uma que você não sabe onde pode parar. O livro começa de um jeito surpreendentemente ótimo, depois de um banho de água fria que foi O Festim dos Corvos (aliás você pode ler todas as resenhas dos livros dessa saga e de outras clicando aqui) tudo está do jeito que pedimos aos sete, daí tudo volta a lenga lenga e somos empurrados por enredos entediantes e começamos odiar nossos personagens preferidos e amar aqueles que um dia odiamos, então subimos na estória e descemos novamente e o final... bem, poderia ter sido melhor.
A dança dos dragões conta a estória na mesma linha de tempo de O festim dos corvos só que do ponto de vista de outros personagens, como Jon, Dany e Tyrion, mas depois do meio do livro pro final as estórias se unem e vemos novamente Arya, Cercei e Jaime, mas como em O festim, Dança começa onde o terceiro livro termina e temos mais uma vez um Prólogo enigmático.

Em Meereen aconteceu aquilo que pedimos aos deuses, os dragões de Daenerys finalmente cresceram e estão de um tamanho capaz de cuspir fogo por toda a cidade e de devorar homens e crianças, Dany prende Viserion e Rhaegal numa das pirâmides, mas é incapaz de prender Drogon já que ele foge. Daí falo minha opinião sobre a minha ex personagem preferida, sim ex mesmo, meu grande amor por essa série se dá em boa parte pelos dragões de Daenerys, gente são três, são lindos, tem nomes épicos, mas eles não fazem nada o livro todo (exceto no final, na cena que ilustra a capa do livro). Os capítulos da Dany não tinham mais aquela magia que tinha nos outros livros, ela só faz mandar, mandar, mandar e ser a Iluminada dos meereenses e ainda se casa com um carinha NADA A VER que eu não sei nem soletrar o nome, blábláblá morri de tédio
Tudo bem que ela estava em Meereen para treinar suas "técnicas administrativas" antes de partir pra Porto Real, mas POR FAVOR, se a menina passa três livros sonhando para que seus dragões cresçam pra ela tomar tudo with fire and blood, daí quando eles crescem ela não faz nada a não ser aprisionar eles. Mãe dos dragões?! SEEEEEEEEIII.. (desabafei, me deixem)
Um personagem que voltou e surpreendeu bastante é Theon Greyjoy, ele durante o livro é Fedor, um prisioneiro de Ramsay e seus capítulos são uns dos meus preferidos, Theon ganhou minha simpatia total ajudando a falsa Arya e conspirando contra seu senhor.
O livro também possui algumas revelações, poucas, mas possui, o ruim é que você nunca sabe se aquilo é ou não verdade, muita coisa é mostrada, mas sempre ficamos com um pé atrás já que conhecemos a esperteza de Martin de nos enganar. Esperteza essa que já me incomoda, estamos num quinto livro de uma série de sete, a essa altura muitas coisas já deviam ser reveladas e mostradas, temos muitos pontos sem nó, será que o autor conseguirá arrumar tudo em apenas dois livros?
A Arya e o Bran também tem capítulos ótimos, O Bran ainda continua com Jojen e Meera, ele conseguiu encontrar o corvo de três olhos que na verdade é um filho da floresta chamado Lorde Brynden, pelo menos dá a entender que ele é o corvo de três olhos, ele tem a aparência de uma pessoa morta consumida pelas árvores (como na ilustração abaixo) e ensina Bran sobre os Troca Peles e a Visão Verde, então Bran consegue deslizar para dentro dos corpos não somente de Verão e de Hodor, mas também nos corvos (e voar sendo eles) e das árvores, conseguindo ver passagens passadas sobre seus familiares. Eu fiquei muito triste pela escassez de capítulos do Bran, quero muito mais no sexto livro.


Arya continua em Bravos e tudo é muito estranho por lá, ela estava cega no final de O Festim, e acompanhamos ela durante essa "cegueira", digo com parenteses já que a cegueira dela é na verdade um passo na sua formação e ela volta sim a enxergar, só que depois ela se envolve com o pessoal que está treinando ela para trocar seu rosto e tem umas cenas bem toscas onde ela vai num salão cheio de cabeças, gente eu fiquei meio WHAT THE FUCK nessa hora, por mais que tudo tenha sido perfeito, do ponto de vista magia/ficção, eu achei tudo muito mal explicado, mas vamos acompanhar, afinal Arya é minha personagem preferida.

Jon Snow, que protagonizou no livro, tentou comandar a Muralha como, agora, seu comandante, mas com Melisandre sempre do seu lado e não só ela, mas inúmeros inimigos fica difícil né?! Ele tenta fazer alianças com os selvagens já que o grande inimigo não são eles, mas sim os Outros, só que com isso ele perde o apoio de muitos de seus irmãos juramentados. Melisandre se torna ora inimiga ora aliada, afinal quem não é assim no livro??? Só digo uma coisa, não estou conseguindo falar sobre o Jon Snow, (SPOILER ALERT) aconteceu uma coisa com ele no final do livro e estou de luto, já fiquei triste, já joguei o livro de lado e não consigo olhar pra ele e não toquem nesse assunto comigo, eu apenas estou MUITO chateado! PORQUE TIO MARTIN??? PORQUE???
 

E com o final do livro chegando, como era de se esperar, tudo começa ficar corrido e os acontecimentos marcantes começam a aparecer, eu apenas acho que Tyrion não brilhou nesse livro e seus capítulos foram monótonos na maioria do tempo, mas tiveram algumas revelações descobertas por ele que gostei. Dany também tem seu estrelato nos capítulos finais com uma cena mais que épica com Drogon, mas isso vocês já sabem, aliás ilustra a capa do livro. Barristan Selmy também tem papel de destaque logo no final do livro com vários capítulos sobre sua perspectiva e ele quem salva o reino após Dany sumir, apenas isso.
E Cercei, oh Cercei, eu amo essa mulher, por mais que ela seja o mal em pessoa e manipular tudo em Porto Real, eu gostei da pequena participação dela nesse livro e em momentos eu torci por ela muito.
Um mérito que George R.R. Martin tem muito grande, que acho que é o que tanto diferencia ele dos outros autores de estórias épicas e faz com que ele tenha uma maestria maior comparado a Tolkien é a sua construção dos personagens, ele meche tão intimamente e psicologicamente com seus leitores que eu me pego tendo pena de Cercei e gostando dela e em outros momentos odiando a Daenerys, mas como ele já disse que nada é o que parece, acho que estamos sendo levados pra um final incerto onde nem Melisandre pode ver nas suas chamas... que venha Os Ventos de Inverno.

Até o próximo post.
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